31.3.09
Memórias da Cohorte... VIII
Seguia o mês de Abril de 1973 na província da Guiné.
O fornecimento pela URSS de misseis SAM7 veio ensombrar a operação da FAP, sendo abatidos vários aviões com perda de vida de pilotos e tripulações, que procediam a evacuações de feridos NT e escolta... Maj. Pilav Rolando Mantovani Filipe, Fur. Pil. João Manuel Baltazar da Silva (Do-27), 06/04/1973, em Guidage.
Uma outra Do27, comandada pelo Fur.Pil. António Carvalho Ferreira ( Do 27), 06/04/197 foi danificada pela onda de choque da explosão de um outro SAM7.
21.3.09
Memórias da Cohorte... (Cólua) VII
Após o ataque da UPA a 15 Março de 1961, uma das primeiras unidades a ser mobilizada para Angola foi a 7ª companhia do B.C. 5 Lisboa, que foi deslocada para a província por via aérea, tendo assim que chegou sido enviada para a ZO Uige-Quanza Norte.
Foi ai, mais concretamente em Cólua, ( perto de Aldeia Viçosa) que em emboscada morreram vários militares, que seguiam em coluna, comandados pelo Capitão Abílio Castelo Silva, que ai também caiu no cumprimento do dever.
(O Cmdt de secção que tinha sido ferido e veio a morrer, sem poder ser resgatado era o 2º Sar. Inf. Francisco José Ribeiro)
O livro “Engaging Africa: Washington and the Fall of Portugal’s Colonial Empire” (Envolvimento em África: Washington e a Queda do Império Colonial de Portugal), de Witney Schneider, vice-secretário de Estado adjunto para os Assuntos Africanos durante a administração Clinton, revela que Paul Sakwa, assistente do vice-director de planeamento dos serviços de espionagem CIA elaborou um plano, o “Commonwealth Plan”, que visava convencer Portugal a conceder a auto-determinação a Angola e Moçambique, após um período de transição de oito anos, durante o qual seria realizado um referendo nas duas colónias para se determinar que tipo de relacionamento seria mantido entre os dois territórios e Portugal após a independência. Durante esse período, Holden Roberto e Eduardo Mondlane, líder da Frelimo surgida em Moçambique, seriam preparados para serem os líderes dos novos países.
“Para ajudar Salazar a engolir a pílula amarga da descolonização, Sakwa propôs que a NATO oferecesse a Portugal 500 milhões de dólares para modernizar a sua economia”, escreve Schneider.
Um ano depois a proposta foi ampliada pelo diplomata Chester Bowles, mais 500 milhões de dólares de ajuda a Portugal durante um período de cinco anos, ou seja um total de mil milhões de dólares durante o período de transição.
O plano dos EUA, apresentado em Agosto de 1963 pelo vice-secretário de Estado George Ball, esbarrou na inflexibilidade da resposta de Salazar: “Portugal não está à venda”.
O plano dos EUA, apresentado em Agosto de 1963 pelo vice-secretário de Estado George Ball, esbarrou na inflexibilidade da resposta de Salazar: “Portugal não está à venda”.
Em 1962, a CIA previa a derrota militar portuguesa em África, mas enganou-se.
Em 1970, um estudo do National Security Council sobre a África Austral excluía peremptoriamente a “possibilidade de um colapso português em África”.
Com efeito, em 1974, o Exército português controlava todo o território, as operações tinham cessado em 1972, a livre circulação era um facto e os movimentos estavam minados por divisões internas. Agostinho Neto mandara fuzilar vários comandantes do MPLA e o movimento estava recuado na Zâmbia. Na FNLA, Holden também ordenara o fuzilamento de dezenas de oficiais e sucumbira à influência do cunhado, o (então) presidente do Zaire, ao ponto de Mobutu Sese Seko ter proposto que permitisse a independência de Angola, aceitando que Portugal escolhesse o nome de quem desejasse colocar no lugar de Holden Roberto...
Em 1970, um estudo do National Security Council sobre a África Austral excluía peremptoriamente a “possibilidade de um colapso português em África”.
Com efeito, em 1974, o Exército português controlava todo o território, as operações tinham cessado em 1972, a livre circulação era um facto e os movimentos estavam minados por divisões internas. Agostinho Neto mandara fuzilar vários comandantes do MPLA e o movimento estava recuado na Zâmbia. Na FNLA, Holden também ordenara o fuzilamento de dezenas de oficiais e sucumbira à influência do cunhado, o (então) presidente do Zaire, ao ponto de Mobutu Sese Seko ter proposto que permitisse a independência de Angola, aceitando que Portugal escolhesse o nome de quem desejasse colocar no lugar de Holden Roberto...
Ontem como hoje, o papel dos militares continua a ser cumprir.
Cumpriram, ganharam tempo e espaço que outros não aproveitaram.
Qual o papel dos políticos?
Portugal já está a venda...
18.3.09
Memórias da Cohorte...VI ( Os primeiros a tombar.... a quem a morte levou, mas não se apagará a memória )
1º Cabo de Inf. Francisco António Luis e 1º Cabo de Inf., José Martins Silvestre
(a título póstumo condecorados com medalha de Cobre de Valor militar+ palma)
...Porque no dia 3 de Abril de 1961, na região de Cólua, tendo sido detida num corte de estrada a viatura que transportava a secção a que pertenciam, conseguiram atingir uma mata próxima, juntamente com outras praças, duas das quais foram feridas durante a progressão,
devido a intenso fogo de terroristas emboscados.
Já fora da zona de perigo e podendo ir reunir-se à sua coluna, como tencionavam fazer, ao verificarem que o seu sargento e um soldado tinham caído gravemente feridos, imediatamente decidiram voltar à retaguarda, a fim de os proteger e transportar, vindo ambos
a encontrar a morte sob nutrido fogo que continuava a bater a área,
tombando junto do cadáver do seu comandante de secção.
Com a sua pronta e desassombrada atitude, de verdadeiro desprezo pelo perigo e amor ao próximo, demonstraram possuir em elevado grau as virtudes que mais podem dignificar um soldado: Valentia, coragem, abnegação e espírito de sacrifício.
Vem isto a respeito de uma série que irá recomeçar hoje na RTP no continente. Não a vou ver, pois a Cohorte conserva viva a memória dos que teve de ir buscar...
15.3.09
Memórias da Cohorte...V ( 15 Março 1961)
Estava a Cohorte estacionada em Luanda no dia 15, quando chegou ordem de voltar rapidamente a Base Aérea nº9.
Rumores do norte, de que algo se tinha passado...
Já do anterior, e de dias antes, se avolumavam suspeitas de que algo se iria passar, no Congo Belga dera-se o assassinato do 1º ministro Lumumba, e a Serra Leoa caminhava para a independência.
Com o ataque da UPA, a esmagadora maioria das vítimas das primeiras investidas, em Angola foram povos autóctones.
Já do anterior, e de dias antes, se avolumavam suspeitas de que algo se iria passar, no Congo Belga dera-se o assassinato do 1º ministro Lumumba, e a Serra Leoa caminhava para a independência.
Com o ataque da UPA, a esmagadora maioria das vítimas das primeiras investidas, em Angola foram povos autóctones.
Recordo os que cumpriram, e deram tudo o que tinham para criar um espaço de manobra que os políticos não souberam ou não quiseram aproveitar... os que serviram e não fugiram para Paris ou para Argel... os que não se encheram!
Em breve chegariam outros membros da Cohorte.
Em breve chegariam outros membros da Cohorte.
10.3.09
Memórias da Cohorte...IV ( Março 1975)
Pela Lei nº 5/75, são instituídos o Conselho da Revolução (CR), ao qual foram atribuídos poderes constituintes e a Assembleia do MFA. Pela mesma lei são dissolvidos a JSN, o Conselho de Estado e o Conselho dos 20.
A Assembleia do MFA, embora já existisse desde Novembro de 1974, com o nome de Assembleia dos 200, modificou a sua composição, podendo agora compreender oficiais e sargentos dos quadros permanentes e milicianos, assim como soldados.
Foi publicado o D. L. nº132-A/75 que nacionaliza as instituições bancárias.
O Governo em declaração pública garante a manutenção dos interesses das multinacionais em Portugal.
Milhares de pessoas concentradas em Belém saúdam a primeira medida do recém-criado Conselho da Revolução.
Foi publicado o D. L. nº135-A/75 que nacionaliza as companhias de seguros.
D. L. nº 137-A/75 Publicada a constituição do Conselho da Revolução.
D. L. nº 137-A/75 Publicada a constituição do Conselho da Revolução.
Pelo D. L. nº 155/75 são suspensas as acções de despejo.
Pelo D. L. nº 169-D/75 é criado o subsídio de desemprego.
A 11 Março, sob pretexto de evitar a operação "Matança da Pascoa", dá-se uma tentativa de golpe para afastar o Gen. Costa Gomes:
00:00: (Tancos) Começam a chegar à B.A.3 mais elementos conspiradores que se reúnem em casa do major Martins Rodrigues.
08:00: O coronel Moura dos Santos reúne alguns oficiais e sargentos da unidade, aos quais dá conhecimento do que se vai desenrolar. Simultaneamente o mesmo é feito por alguns oficiais, comandantes esquadra, major Mira Godinho, major Neto Portugal, e capitão Brogueira em relação aos pilotos das suas esquadras, atribuindo-lhes em seguida as missões respectivas.
09:00: O general Spínola faz uma alocução aos pilotos dos helicópteros e dos T-6, em que se afirma estar a assistir-se à prostituição das Forças Armadas e ser necessário intervir para manter a continuidade e a pureza do processo desencadeado no 25 de Abril. Os meios aéreos destinados a atacar o R.A.L.1, aviões T-6, helicópteros e helicanhões começam a ser municiados. 09:40: (Montijo) Por ordem do comandante da B.A.6, coronel Moura de Carvalho são postos de alerta todos os meios aéreos.
10:45: (Tancos) Começam a descolar os primeiros meios aéreos destinados a atacar o R.A.L.1. 11:30: (Monte Real) Aterra o avião Aviocar vindo de Tancos (B.A.3), o qual transporta o coronel Orlando Amaral e o tenente-coronel Quintanilha. Estes vão à presença do comandante da B.A.5 a quem, na presença dos majores Simões e Ayala, anunciam a existência de uma operação comandada superiormente pelo general Spínola e pelo C.E.M.F.A., no caso da Força Aérea, a qual pretende repor a pureza do espírito do 25 de Abril. O tenente-coronel Quintanilha revela que a operação já se terá iniciado com um ataque aéreo ao R.A.L.1 e pede então ao coronel Velhinho que envie aviões F-86F para fazer passagens baixas de intimidação sobre o R.A.L.1, Avenida da Liberdade e COPCON. O comandante da base hesita, telefona para os seus superiores em Lisboa donde não obtém esclarecimentos.Entretanto o major Simões faz uma sessão de esclarecimento aos pilotos da esquadra dos F-86F, explicando-lhes por sua vez aquilo que ouvira no gabinete do comandante da base. Nessa sessão alguns oficiais manifestam-se abertamente desconfiados e descrentes do que lhes é dito, opondo-se a colaborar naquilo que consideram um golpe da direita.
11:50: O R.A.L.1 é atacado e são atingidas as casernas dos soldados e os principais edifícios do aquartelamento, resultando na morte do soldado Joaquim Carvalho Luís e 14 feridos. 12:00: (Aeroporto de Lisboa) É encerrado o tráfego civil.(Quartel do Carmo) Oficiais da G.N.R. no activo e outros já afastados do serviço, comandados pelo general Damião, prendem o comandante-geral e outros oficiais.
12:20: (Tancos) Descolam 3 Allouette, transportando 12 elementos para uma acção armada contra as antenas do R.C.P., em Porto Alto.
12:50: (Lisboa) A 5.a Divisão do E.M.G.F.A. emite a seguinte mensagem a todas as Unidades do Exército, Armada, Força Aérea, G.N.R., P.S.P. e G.F.:-"O COPCON, a Comissão Coordenadora do M.F.A. e a 5.a Divisão do E.M.G.F.A. alertam todas as unidades para se colocarem em estado de mobilização para destruir forças rebeldes contra-revolucionárias que neste momento atacam unidades do M.F.A.."
13:00: (Porto Alto) Um grupo de civis armados e comandados por 2 militares atacam o emissor do Rádio Clube Português, interrompendo a emissão desta estação em onda média.Os atacantes faziam-se transportar em 2 helicópteros seguindo num o major Silva Marques, António Simões de Almeida, João Alarcão Carvalho Branco e José Carlos Champalimaud e no outro o 1°tenente Nuno Barbieri, José Maria Vilar Gomes, Eurico José Vilar Gomes, António Ribeiro da Cunha e Miguel Champalimaud.O general Spínola tenta aliciar, pelo telefone, o major Jaime Neves, comandante do Batalhão de Comandos nº 11, que lhe responde só obedecer à hierarquia a que está sujeito, o COPCON, com quem aliás já tinha estado em contacto. O general Spínola procura, ainda, falar com o tenente-coronel Almeida Bruno que está presente, mas que se esquiva.Pouco antes ou depois desta diligência o general Spínola estabelece contacto com o tenente-coronel Ricardo Durão tentando obter por via deste e do capitão Salgueiro Maia, a adesão da E.P.C. O capitão Salgueiro Maia não atende este telefonema.
13:10: (Lisboa) A Emissora Nacional interrompe a sua programação normal e passa a transmitir directamente do Centro de Esclarecimento de Informação Pública da 5.a Divisão do E.M.G.F.A., aconselhando a população de Lisboa a manter-se calma e vigilante em união com o M.F.A. e seus órgãos representativos
13:20: O major Rosa Garoupa telefona para o major Casanova Ferreira comandante da P.S.P. de Lisboa, a pedir-lhe a ocupação do Rádio Renascença e que pusesse "no ar" esta Emissora (na altura em greve) com o fim de emitir comunicados dos revolucionários, acções que se não concretizam.
13:30: (Lisboa) É transmitido pela E.N. o primeiro comunicado da 5.a Divisão.
13:50: (Tancos) Descola um helicóptero Allouette III, pilotado pelo tenente-coronel Quintanilha o qual se desloca com o major Cóias à B.A.5, seguido por dois aviões Aviocar transportando pára-quedistas. Aí tenta garantir a neutralidade da base, ameaçando, inclusivamente, que os pára-quedistas a ocupariam. Em seguida, quando alguns sargentos, alertados por camaradas de Lisboa, tentam prender o tenente-coronel Quintanilha, este evade-se no helicóptero acompanhado pelos Aviocar com pára-quedistas que, entretanto, se tinham mantido sobrevoando a base de Monte Real. As três aeronaves regressam então a Tancos.
14:45: É transmitido o primeiro comunicado emanado do Gabinete do Primeiro-Ministro do seguinte teor:"Esclarece-se a população terem-se verificado hoje, de manhã, incidentes envolvendo forças militares reaccionárias em tentativa desesperada de travar o processo revolucionário Iniciado a 25 de Abril. Tais incidentes consistiram numa tentativa de ocupação do R.A.L.1, envolvendo meios aéreos e terrestres. A situação encontra-se sob controle, pelo que se apela para que a população se mantenha calma, sem abrandar contudo a sua vigilância. A aliança entre o Povo e as Forças Armadas demonstrará, agora como sempre, que a revolução é irreversível".
15:00: (Tancos) Soldados e sargentos da B.A.3 amotinam-se contra os conspiradores e arrombam as viaturas civis utilizadas pelos elementos estranhos donde retiram armamento. 15:15: A grande maioria dos pára-quedistas que atacaram o R.A.L.1 depõem as armas e juntam-se aos militares desta Unidade. O brigadeiro Otelo Saraiva de Carvalho dá conta ao País da normalização da situação.
17:15: O primeiro-ministro, brigadeiro Vasco Gonçalves, dirige, pela TV e Rádio, uma alocução ao povo português na qual denuncia a acção como tendo sido “um golpe contra-revolucionário”
19:00: (Badajoz) O general Spínola, acompanhado de sua mulher, chega à Base Aérea de Talavera la Real (Espanha).
A 26 de Março foi a tomada de posse do 4º Governo Provisório, chefiado por Vasco Gonçalves...
Vieram depois jóias como esta...
7.3.09
anima mea parva est...II
O Ministro da Economia não pagou duas viagens à Força Aérea que fez a bordo do avião Falcon, em 2005 e 2006, num valor que ascende aos 42.546 euros.
O Ministério da Economia garante não dever dinheiro pelas viagens de Manuel Pinho, porque uma insere-se no protocolo de Estado e a outra é devida pela AICEP.Em causa estão as viagens à Alemanha, em 2005, para visitar a fábrica da Volkswagen, e à Polónia, em 2006, quando Manuel Pinho se deslocou à fábrica da IKEA.A notícia é avançada este sábado pelo semanário ‘Expresso’, que escreve que a factura relativa à primeira viagem foi enviada do Ministério da Economia para a Agência para a Promoção do Investimento que devolveu a factura, não se sabendo onde está o documento.Questionado sobre a situação, Manuel Pinho remeteu todos os esclarecimentos para a Agência para o Investimento Externo e Comércio Externo de Portugal (AICEP), cujo presidente, Basílio Horta, remeteu explicações para a secretária-geral da associação.Em declarações ao ‘Expresso, Luísa Neiva de Oliveira confirmou que a factura relativa à primeira viagem não foi paga por razões orçamentais, uma vez que não comportava qualquer rubrica para pagamento deste tipo de despesas.
A secretária-geral disse ainda que a decisão de não pagar foi tomada pela administração e que por isso nunca chegou a ver a factura relativa ao voo para a Alemanha.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&contentid=E117A1FE-C730-4F3D-9620-2BEDCF4F5FFE
A noticia não chega a ser noticia... pois o estado é por norma mau pagador...
Noticia mesmo é a FAP, com a falta de meios e de pessoal que tem, ter feito no ano passado mais de 630 horas de apoio médico e evacuações aero-sanitárias, bem como transporte de órgãos para transplantes.
http://www.emfa.pt/www/conteudos/destaques/medevacs_2008_22.pdf
Em particular na R.A. dos Açores, não se pode ignorar os feitos heróicos da Esq752, tripulações e manutenção dos "velhinhos" SA-330 Puma, ( que servem naFAP só desde 1969) renascidos depois de terem sido abatidos ao serviço...
O Ministério da Economia garante não dever dinheiro pelas viagens de Manuel Pinho, porque uma insere-se no protocolo de Estado e a outra é devida pela AICEP.Em causa estão as viagens à Alemanha, em 2005, para visitar a fábrica da Volkswagen, e à Polónia, em 2006, quando Manuel Pinho se deslocou à fábrica da IKEA.A notícia é avançada este sábado pelo semanário ‘Expresso’, que escreve que a factura relativa à primeira viagem foi enviada do Ministério da Economia para a Agência para a Promoção do Investimento que devolveu a factura, não se sabendo onde está o documento.Questionado sobre a situação, Manuel Pinho remeteu todos os esclarecimentos para a Agência para o Investimento Externo e Comércio Externo de Portugal (AICEP), cujo presidente, Basílio Horta, remeteu explicações para a secretária-geral da associação.Em declarações ao ‘Expresso, Luísa Neiva de Oliveira confirmou que a factura relativa à primeira viagem não foi paga por razões orçamentais, uma vez que não comportava qualquer rubrica para pagamento deste tipo de despesas.
A secretária-geral disse ainda que a decisão de não pagar foi tomada pela administração e que por isso nunca chegou a ver a factura relativa ao voo para a Alemanha.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&contentid=E117A1FE-C730-4F3D-9620-2BEDCF4F5FFE
A noticia não chega a ser noticia... pois o estado é por norma mau pagador...
Noticia mesmo é a FAP, com a falta de meios e de pessoal que tem, ter feito no ano passado mais de 630 horas de apoio médico e evacuações aero-sanitárias, bem como transporte de órgãos para transplantes.
http://www.emfa.pt/www/conteudos/destaques/medevacs_2008_22.pdf
Em particular na R.A. dos Açores, não se pode ignorar os feitos heróicos da Esq752, tripulações e manutenção dos "velhinhos" SA-330 Puma, ( que servem naFAP só desde 1969) renascidos depois de terem sido abatidos ao serviço...
3.3.09
Divulgação...14 Março 2009
Foi pela mão do Major Killander, militar sueco e escoteiro -chefe, que em 1912 a Orientação desportiva começou a dar os pimeiros passos. Tendo como base o desdobramento da distância da Maratona por três provas, adicionou-lhe a componente de leitura de carta e a percepção da Orientação.
Portugal aderiu à prática desta actividade desportiva por volta de 1973 (primeiro Campeonato das Forças Armadas em Mafra.
Pode considerar-se o ano de 1984 como o início da prática da Orientação no meio civil em Portugal. Até à data, a prática da modalidade era restrita aos militares que, até há relativamente pouco tempo, ainda eram as maiores presenças nas provas do nosso país.
Em Outubro de 2001, Portugal organizou o XXXIV Campeonato Militar Mundial de Orientação (CISM) em Beja, estando a Cohorte presente com diversos membros nestes eventos.
Portugal aderiu à prática desta actividade desportiva por volta de 1973 (primeiro Campeonato das Forças Armadas em Mafra.
Pode considerar-se o ano de 1984 como o início da prática da Orientação no meio civil em Portugal. Até à data, a prática da modalidade era restrita aos militares que, até há relativamente pouco tempo, ainda eram as maiores presenças nas provas do nosso país.
Em Outubro de 2001, Portugal organizou o XXXIV Campeonato Militar Mundial de Orientação (CISM) em Beja, estando a Cohorte presente com diversos membros nestes eventos.
1.3.09
Musica para dias assim...II
Por vezes na rede aparecem coisas espectaculares... neste caso The Byrds .
The Byrds foi uma banda norte americana formada em 1964 em L.A, por Jim McGuinn, mais tarde conhecido pelo nome artistico Roger, juntamente com Gene Clark e David Crosby.
Como há que ser solidário e partilhar...aqui fica o link:
http://music.katz.cd/download/2698812/Music/The-Very-Best-of-the-Byrds/
The Byrds foi uma banda norte americana formada em 1964 em L.A, por Jim McGuinn, mais tarde conhecido pelo nome artistico Roger, juntamente com Gene Clark e David Crosby.
Como há que ser solidário e partilhar...aqui fica o link:
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