O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão...
A cultura do Império Romano incorporou a comemoração dessa divindade através do " Sol Invictus".
Foi o imperador Aureliano quem introduziu um culto oficial do Sol Invicto em 270 DC, fazendo do "Deus Sol", a primeira divindade do império. O culto de Sol Invicto continuou a ser uma base do paganismo oficial até ao triunfo da cristandade.
Do culto ao Deus Sol, actualmente só permanece a data, 25 de Dezembro, que era o dia de adoração dos romanos a este deus saído das cavernas e cujo dia de celebração os Cristãos aproveitaram para consagrar como sendo o dia do nascimento de JC por ele ter sido declarado "a luz do mundo", sendo assim, (para contento do Imperador Constantino) declarado o tal dia...
A cultura do Império Romano incorporou a comemoração dessa divindade através do " Sol Invictus".
Foi o imperador Aureliano quem introduziu um culto oficial do Sol Invicto em 270 DC, fazendo do "Deus Sol", a primeira divindade do império. O culto de Sol Invicto continuou a ser uma base do paganismo oficial até ao triunfo da cristandade.
Do culto ao Deus Sol, actualmente só permanece a data, 25 de Dezembro, que era o dia de adoração dos romanos a este deus saído das cavernas e cujo dia de celebração os Cristãos aproveitaram para consagrar como sendo o dia do nascimento de JC por ele ter sido declarado "a luz do mundo", sendo assim, (para contento do Imperador Constantino) declarado o tal dia...
Estilo "Borda d´água", para 2009, ano que se vislumbra negro, lembro que sob o ponto de vista politico não adianta só reduzir as despesas públicas, mas também as privadas, e de pouco importa retirar despesas ao estado para por-las ás costas dos particulares; a economia nacional paga-las-há da mesma forma...
Ajudará o estado os empresários e particulares da mesma forma que ajuda capitalistas e banqueiros ?
Irá continuar a má arrecadação das receitas e a desigual distribuição dos rendimentos públicos pelos serviços do estado... que levará ao recurso indefinido ao credito.
Se este faltar, continuará o saque sobre o futuro, hipotecando as gerações futuras.
Importa que os credores, que são os funcionários públicos, os operários e trabalhadores em geral ( Credores pela sua força produtiva e pelos seus salários) não continuem a ser explorados, sacrificados pela tributação do seu esforço em detrimento do favorecer pelo estado da agiotagem.
Dos enormes lucros, pouco ou nada foi capitalizado, para consolidar posições para esse futuro que se vislumbra negro, seremos pois todos chamados a pagar os erros de poucos.