19.11.08
16.11.08
É só "bantagens"
Seguros automóveis accionados apenas quando o veículo circula e parquímetros sem necessidade de ticket, são potencialidades dos chips das matrículas, uma nova identificação automóvel que o secretário de Estado das Obras Públicas admite arrancar já no próximo ano, noticia a agência Lusa.
Outra das possibilidades, para desenvolver por privados e de adesão voluntária, é a cobrança automática do abastecimento numa estação de serviço ou o controlo de acesso a zonas históricas das cidades e a terminais rodoviários.
O dispositivo electrónico pode servir ainda para abrir automaticamente o portão de uma garagem ou a entrada de um condomínio privado, sem recurso a chave, a comando ou a vigilante...Por definir está ainda o custo do chip, que apesar de obrigatório vai ser suportado pelos automobilistas...
Bonito,bonito, era a "porra" dos chips limitar o acesso aos lugares de deficientes, que são por via da sua disponibilidade, cobiçados por tias "com pressa, que vão ali só um instante ao multibanco levantar 20 euros"... transitários e correios a descarregar sabe-se lá o quê, e outros que se julgam mais espertos e acima da lei.
Outra das possibilidades, para desenvolver por privados e de adesão voluntária, é a cobrança automática do abastecimento numa estação de serviço ou o controlo de acesso a zonas históricas das cidades e a terminais rodoviários.
O dispositivo electrónico pode servir ainda para abrir automaticamente o portão de uma garagem ou a entrada de um condomínio privado, sem recurso a chave, a comando ou a vigilante...Por definir está ainda o custo do chip, que apesar de obrigatório vai ser suportado pelos automobilistas...
Bonito,bonito, era a "porra" dos chips limitar o acesso aos lugares de deficientes, que são por via da sua disponibilidade, cobiçados por tias "com pressa, que vão ali só um instante ao multibanco levantar 20 euros"... transitários e correios a descarregar sabe-se lá o quê, e outros que se julgam mais espertos e acima da lei.
15.11.08
Insatisfações IV
O secretário de Estado da Educação, V. L. considerou que as manifestações são uma "'clara instrumentalização dos alunos" e afirmou que as dúvidas em relação ao estatuto do aluno têm vindo a ser esclarecidas pelo Ministério, referindo-se a manifestações de alunos de escolas básicas e secundárias em vários pontos do país contra o novo regime de faltas e o diploma da gestão escolar.
Curioso este não assumir de erros e tentar por as costas de outros uma "instrumentalização". Por parte de quem? Há que ser conciso e e directo, não andar a atirar com o barro à parede a ver se cola...
Ao ler o artigo 22 da lei , que pode ser vista aqui, chego a conclusão sobre a justa insatisfação dos alunos a qual se deviam juntar também a dos pais e E.D.
http://min-edu.pt/np3content/?newsId=1570&fileName=lei_3_2008.pdf
Se um aluno tiver um acidente e partir uma perna ou for hospitalizado, independentemente da justificação da falta por atestado médico, excedendo o triplo dos tempos lectivos semanais terá de ser submetido a uma prova de aferição...etc, etc
No caso do referido aluno com a perna partida, tendo dispensa de exercícios físicos, por convalescença, durante 3 ou 4 meses, na disciplina de educação física vai ser submetido a um teste de...qualquer coisita, só para encher chouriços!
Tenham vergonha!
Podem ver que são os melhores quem mais se queixa, com foi dito pela professora Maria do Rosário Gama, presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária Infanta D. Maria, que considerou que os docentes estão a ser "alvo de um ataque desenfreado a vários níveis" e criticou as tentativas de reforma do Ministério. "As tentativas de reforma baralham todos os agentes nas escolas, pois são mal preparadas e implementadas e sobrepostas", criticou a docente, acrescentando que a situação "conduz a fracassos que se traduzem em mais iliteracia e maiores índices de abandono".
Hoje vai haver mais protestos...
Se à primeira não conseguires... Puxa o autoclismo outra vez...
Curioso este não assumir de erros e tentar por as costas de outros uma "instrumentalização". Por parte de quem? Há que ser conciso e e directo, não andar a atirar com o barro à parede a ver se cola...
Ao ler o artigo 22 da lei , que pode ser vista aqui, chego a conclusão sobre a justa insatisfação dos alunos a qual se deviam juntar também a dos pais e E.D.
http://min-edu.pt/np3content/?newsId=1570&fileName=lei_3_2008.pdf
Se um aluno tiver um acidente e partir uma perna ou for hospitalizado, independentemente da justificação da falta por atestado médico, excedendo o triplo dos tempos lectivos semanais terá de ser submetido a uma prova de aferição...etc, etc
No caso do referido aluno com a perna partida, tendo dispensa de exercícios físicos, por convalescença, durante 3 ou 4 meses, na disciplina de educação física vai ser submetido a um teste de...qualquer coisita, só para encher chouriços!
Tenham vergonha!
Podem ver que são os melhores quem mais se queixa, com foi dito pela professora Maria do Rosário Gama, presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária Infanta D. Maria, que considerou que os docentes estão a ser "alvo de um ataque desenfreado a vários níveis" e criticou as tentativas de reforma do Ministério. "As tentativas de reforma baralham todos os agentes nas escolas, pois são mal preparadas e implementadas e sobrepostas", criticou a docente, acrescentando que a situação "conduz a fracassos que se traduzem em mais iliteracia e maiores índices de abandono".
Hoje vai haver mais protestos...
Se à primeira não conseguires... Puxa o autoclismo outra vez...
10.11.08
Insatisfações III
Insatisfeitos alunos e pais...
Pouco depois de alguns média virarem vender a justeza da lei que proíbe os castigos corporais, considerando como crime as " palmadas que os pais dão..." vem a Policia dar bordoada e cacetada nos alunos contestatários ao Regime de Faltas que fecharam os portões da Escola Secundária C+S de Alfragide... Estranha Republica esta, que nada faz a gente que desrespeita de forma continuada a lei, a gente que todos os anos martiriza animais, nas ilicitas touradas de morte em Monsaraz, mas não tem outros argumentos para fazer desmobilizar algumas dezenas de putos.
Pouco depois de alguns média virarem vender a justeza da lei que proíbe os castigos corporais, considerando como crime as " palmadas que os pais dão..." vem a Policia dar bordoada e cacetada nos alunos contestatários ao Regime de Faltas que fecharam os portões da Escola Secundária C+S de Alfragide... Estranha Republica esta, que nada faz a gente que desrespeita de forma continuada a lei, a gente que todos os anos martiriza animais, nas ilicitas touradas de morte em Monsaraz, mas não tem outros argumentos para fazer desmobilizar algumas dezenas de putos.
9.11.08
Insatisfações II
Tendo sidos vaiados por mais de 120 000 docentes, há que realçar algumas das causas deste justo protesto, sendo que o Governo e o Estado são habituais incumpridores das leis que aprovam, e tentam agora, aparecer como vitimas, sendo os sindicatos os maus da fita...
Para se poder ajuizar, aqui está o link para o tal memorando... que pode dar resposta a algumas questões e afirmações que circulam na rua.
"Os professores serão avaliados pelos resultados em função do contexto escolar em que estão".
Toda a gente sabe que os Exames Nacionais são iguais em todo o país.. ou não? Se não, para quê os rankings? Para destruir a escola publica? E as escolas que são provisórias há 30 anos?
"Um professor que tenha alunos que mereçam 8 será mais beneficiado na sua avaliação do que um que tenha discentes a quem possa dar 18, se inicialmente estes já tivessem 18".
Se o professor é avaliado pelo sucesso dos seus alunos, significa que 8 será sucesso? Façam favor de dizer isso a quem vai avaliar o professor que tenha alunos que mereçam 8...
"Os resultados dos alunos só contam 6,5 % na avaliação dos professores"...
Os resultados dos alunos na avaliação interna contam 6,5 %, os resultados dos alunos na avaliação externa contabilizam mais 6,5 % e o abandono escolar ainda outros 6,5 %, o que soma 19, 5 % de factores que dependem da sorte do professor na atribuição das turmas... ou das cunhas.. ou da antiguidade...ou da titularidade...
"A avaliação dos professores é menos rigorosa do que a dos outros funcionários públicos".
Essa é mais uma tentativa de virar a opinião pública contra os professores. Em mais nenhuma profissão, as pessoas são avaliadas pelo desempenho dos outros. É verdade: os professores vão ser avaliados pelo desempenho dos alunos, não importando se os alunos têm capacidade, vão à escola ou se emigraram. Se um aluno acompanhar os pais para outro país, será obrigação dos professores ir buscá-lo e ficar com ele em sua casa até que termine o ano lectivo? Imaginemos que os médicos eram avaliados pelas mortes que evitavam, também estariam tão desgraçados como os professores estão agora, pois todos acabaremos por morrer um dia. É um milagre o que se pede aos professores e pode haver quem os consiga fazer, mas a maior parte dos professores ainda não tem esse poder.
"A avaliação foi negociada".
As subjectivas e burocráticas grelhas que foram aprovadas pelo governo são idênticas às que foram contestadas.
"Os professores que têm Bom podem sempre progredir".
Esta é a maior e a mais propalada das mentiras. Quando as vagas de professores titulares estiverem preenchidas, ninguém poderá progredir nem que tenha "Excelente", a não ser que mate quem esteja a ocupar a vaga, mas se não tiver um bom advogado corre o risco de ir parar à cadeia e a vaga deixada pela vítima será ocupada por um terceiro.
"Os professores titulares podem delegar a avaliação noutros que sejam mais competentes".
Só seria assim se a competência fosse sinónima de antiguidade, como aconteceu no 1º concurso de professor titular...
"A avaliação dos professores é feita pelos seus pares".
Se assim fosse, qualquer professor poderia ser eleito coordenador e avaliador, mas isso não acontece, porque só os professores titulares é que podem avaliar e faltar às suas aulas para avaliar os outros . Os alunos do professor titular têm aula de substituição, enquanto este assiste à aula de um subalterno. Os professores não podem faltar para a fazerem formação, acompanharem alunos em visitas de estudo ou assistirem a um funeral de um familiar próximo, sob pena de derem prejudicados na sua avaliação, mas os titulares podem faltar e abandonar os seus alunos para assistirem a aulas!!!... Está mais do que provado que o ME não se preocupa com a aprendizagem dos alunos, mas sim com as estatísticas.
"Não vai haver professores de umas disciplinas a avaliar professores de outras"...
Pois não...pode-se apontar centenas de casos de professores de EMRC, espécie única em cada escola, que serão avaliados por...quem calhar, pois não há mais nenhum.... logo, irão ser avaliados por colegas que não pertencem à sua área, não possuindo por isso qualquer competência científica para o fazer, contrariando as recomendações do Conselho Científico de Avaliação Docente.
Pouca gente tem coragem de dizer, mas vive-se um clima de intimidação em algumas escolas, há alguns titulares que se deliciam com o poder e estão a tornar os avaliados quase escravos pessoais.
Todo este processo terá repercussões decisivas no futuro da carreira dos professores, não só em termos de progressão na carreira, das relações pessoais e sociais, mas também em termos de futuras colocações decorrentes do concurso de professores.
Para se poder ajuizar, aqui está o link para o tal memorando... que pode dar resposta a algumas questões e afirmações que circulam na rua.
"Os professores serão avaliados pelos resultados em função do contexto escolar em que estão".
Toda a gente sabe que os Exames Nacionais são iguais em todo o país.. ou não? Se não, para quê os rankings? Para destruir a escola publica? E as escolas que são provisórias há 30 anos?
"Um professor que tenha alunos que mereçam 8 será mais beneficiado na sua avaliação do que um que tenha discentes a quem possa dar 18, se inicialmente estes já tivessem 18".
Se o professor é avaliado pelo sucesso dos seus alunos, significa que 8 será sucesso? Façam favor de dizer isso a quem vai avaliar o professor que tenha alunos que mereçam 8...
"Os resultados dos alunos só contam 6,5 % na avaliação dos professores"...
Os resultados dos alunos na avaliação interna contam 6,5 %, os resultados dos alunos na avaliação externa contabilizam mais 6,5 % e o abandono escolar ainda outros 6,5 %, o que soma 19, 5 % de factores que dependem da sorte do professor na atribuição das turmas... ou das cunhas.. ou da antiguidade...ou da titularidade...
"A avaliação dos professores é menos rigorosa do que a dos outros funcionários públicos".
Essa é mais uma tentativa de virar a opinião pública contra os professores. Em mais nenhuma profissão, as pessoas são avaliadas pelo desempenho dos outros. É verdade: os professores vão ser avaliados pelo desempenho dos alunos, não importando se os alunos têm capacidade, vão à escola ou se emigraram. Se um aluno acompanhar os pais para outro país, será obrigação dos professores ir buscá-lo e ficar com ele em sua casa até que termine o ano lectivo? Imaginemos que os médicos eram avaliados pelas mortes que evitavam, também estariam tão desgraçados como os professores estão agora, pois todos acabaremos por morrer um dia. É um milagre o que se pede aos professores e pode haver quem os consiga fazer, mas a maior parte dos professores ainda não tem esse poder.
"A avaliação foi negociada".
As subjectivas e burocráticas grelhas que foram aprovadas pelo governo são idênticas às que foram contestadas.
"Os professores que têm Bom podem sempre progredir".
Esta é a maior e a mais propalada das mentiras. Quando as vagas de professores titulares estiverem preenchidas, ninguém poderá progredir nem que tenha "Excelente", a não ser que mate quem esteja a ocupar a vaga, mas se não tiver um bom advogado corre o risco de ir parar à cadeia e a vaga deixada pela vítima será ocupada por um terceiro.
"Os professores titulares podem delegar a avaliação noutros que sejam mais competentes".
Só seria assim se a competência fosse sinónima de antiguidade, como aconteceu no 1º concurso de professor titular...
"A avaliação dos professores é feita pelos seus pares".
Se assim fosse, qualquer professor poderia ser eleito coordenador e avaliador, mas isso não acontece, porque só os professores titulares é que podem avaliar e faltar às suas aulas para avaliar os outros . Os alunos do professor titular têm aula de substituição, enquanto este assiste à aula de um subalterno. Os professores não podem faltar para a fazerem formação, acompanharem alunos em visitas de estudo ou assistirem a um funeral de um familiar próximo, sob pena de derem prejudicados na sua avaliação, mas os titulares podem faltar e abandonar os seus alunos para assistirem a aulas!!!... Está mais do que provado que o ME não se preocupa com a aprendizagem dos alunos, mas sim com as estatísticas.
"Não vai haver professores de umas disciplinas a avaliar professores de outras"...
Pois não...pode-se apontar centenas de casos de professores de EMRC, espécie única em cada escola, que serão avaliados por...quem calhar, pois não há mais nenhum.... logo, irão ser avaliados por colegas que não pertencem à sua área, não possuindo por isso qualquer competência científica para o fazer, contrariando as recomendações do Conselho Científico de Avaliação Docente.
Pouca gente tem coragem de dizer, mas vive-se um clima de intimidação em algumas escolas, há alguns titulares que se deliciam com o poder e estão a tornar os avaliados quase escravos pessoais.
Todo este processo terá repercussões decisivas no futuro da carreira dos professores, não só em termos de progressão na carreira, das relações pessoais e sociais, mas também em termos de futuras colocações decorrentes do concurso de professores.
5.11.08
Insatisfações
Tem vindo a público diversos artigos de jornalistas com barbaridades sobre os militares e o infortúnio de quem serviu o pais.
Importa esclarecer que o regime das fileiras não é, e não foi, propriamente o mesmo de uma redacção, em que quando o redactor se chateia com o chefe...vai embora!
Esta campanha de manipulação da opinião pública assenta na falsa designação de “privilégios” para aquilo que são direitos adquiridos, conquistados ao longo de gerações que lutaram e se sacrificaram para os alcançar. Esta designação é particularmente sensível relativamente a algumas profissões, como, p.ex., a dos militares.
Assim, é lógico a implementação de um sistema mínimo de condições para que os militares possam assegurar a operacionalidade e cumprir, bem como os antigos militares, debilitados ou diminuídos ( leia-se deficientes) pela dureza da carreira, não tenham de nos seus últimos momentos de vida, estender a mão a caridade.
Qual seria o estatuto social dos militares portugueses se, à semelhança do que se passa, com os administradores das Empresas Públicas (Banco de Portugal Incluído) e privadas, usufruíssem dos meios médico-sociais e assistenciais dos militares dos restantes países nossos aliados e parceiros na União Europeia?
Como se gastaram os milhões de Euros do Fundo de Pensões e os milhões de Euros que o Estado já deve aos reformados militares pelo não pagamento do complemento das campanhas do Ultramar?
Importa esclarecer que o regime das fileiras não é, e não foi, propriamente o mesmo de uma redacção, em que quando o redactor se chateia com o chefe...vai embora!
Esta campanha de manipulação da opinião pública assenta na falsa designação de “privilégios” para aquilo que são direitos adquiridos, conquistados ao longo de gerações que lutaram e se sacrificaram para os alcançar. Esta designação é particularmente sensível relativamente a algumas profissões, como, p.ex., a dos militares.
Assim, é lógico a implementação de um sistema mínimo de condições para que os militares possam assegurar a operacionalidade e cumprir, bem como os antigos militares, debilitados ou diminuídos ( leia-se deficientes) pela dureza da carreira, não tenham de nos seus últimos momentos de vida, estender a mão a caridade.
Qual seria o estatuto social dos militares portugueses se, à semelhança do que se passa, com os administradores das Empresas Públicas (Banco de Portugal Incluído) e privadas, usufruíssem dos meios médico-sociais e assistenciais dos militares dos restantes países nossos aliados e parceiros na União Europeia?
Como se gastaram os milhões de Euros do Fundo de Pensões e os milhões de Euros que o Estado já deve aos reformados militares pelo não pagamento do complemento das campanhas do Ultramar?
2.11.08
03-11-1957
A 3 de Novembro de 1957, às 22:28, a URSS lança para o espaço o Sputnik II, para comemorar o 40º aniversário da Revolução.
A missão foi lançada pelo míssil R 2A, com um pequeno invólucro cilíndrico com capacidade para um único cão, incluindo também os sistemas de suporte, tendo a bordo a cadela Laika.
Laika era uma cadela que vivia solta nas ruas, pesava seis quilos e tinha três anos de idade. Originalmente a chamaram Kudryavka (risadinha), para finalmente chamá-la Laika, devido a sua raça
Sabia-se que este canino não poderia voltar à terra, pois o satélite não possuía mecanismos de retorno.
Após 5 a 7 horas de vôo, a Laika faleceu com calor, sofrendo atrozmente com desidratação e convulsões.
Milhares de cadelas em todo o mundo foram baptizadas com o seu nome, em homenagem a este simpático animal, sacrificado em prol da ciência.
1.11.08
Honrar os mortos, respeitar os vivos
Os públicos sinais de insatisfação nas Forças Armadas, são resultado do incumprimento de legislação, da desregulamentação da estrutura e das carreiras militares, da inadequação e incumprimento das leis de programação militar e de infra-estruturas militares; da crescente “funcionalização pública” e precarização da profissão militar, pondo em causa o cumprimento do Estatuto da Condição Militar e pela sucessiva falta de cumprimento dos incentivos à prestação de serviço militar na situação de contrato e voluntariado.
Existem queixas que se relacionam com o sistema retributivo, com o cumprimento de legislação relativa ao pagamento do complemento de pensão da reforma, com a gravidade dos problemas que assolam a Assistência da Doença aos Militares, com a dívida de mais de mil milhões de euros aos que prestaram serviço, a degradação social a que os militares e familiares estão a ser sujeitos.
Deve escutar-se os ecos do mal estar e ver a urgência em dar corpo a um processo de reestruturação e modernização da instituição militar, assente numa estratégia nacional e revitalizar o Estatuto da Condição Militar, pondo fim à degradação e à violação de direitos e valores que são património dos militares.
Existem queixas que se relacionam com o sistema retributivo, com o cumprimento de legislação relativa ao pagamento do complemento de pensão da reforma, com a gravidade dos problemas que assolam a Assistência da Doença aos Militares, com a dívida de mais de mil milhões de euros aos que prestaram serviço, a degradação social a que os militares e familiares estão a ser sujeitos.
Deve escutar-se os ecos do mal estar e ver a urgência em dar corpo a um processo de reestruturação e modernização da instituição militar, assente numa estratégia nacional e revitalizar o Estatuto da Condição Militar, pondo fim à degradação e à violação de direitos e valores que são património dos militares.
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